Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Cordia glabrata – claraíba
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Árvore nativa de amplas áreas do centro-norte do Brasil, nos biomas Cerrado, Mata Atlântica semi-decidual e Pantanal, de folhas simples, verdes e glabras e flores brancas, formadas entre o inverno e a primavera. O conjunto folha-flor-fruto forma uma copa tricolor muito ornamental. Pode ser utilizada na arborização em geral.
Pedilanthus tithymaloides – sapatinho do diabo
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Arbusto suculento, ereto, ramificado, de formato característico de zigue-zague, nativo da Amazônia, onde desenvolvem folhas escassas, coriáceas e glabras e flores miúdas, envoltas por brácteas em formato de sapato. Pertencente à família Euphorbiaceae, pode atingir os 2m de altura. Devido à alta rusticidade, tolera diversas condições ambientais, exceto o frio intenso e as geadas.
Dahlia pinnata – dália de jardim
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Grande grupo de híbridos e cultivares nativo do México, de 0,2 a 1,5m de altura, típico de regiões subtropicais, sujeitas a baixas temperaturas no inverno. Como membro da família Asteraceae, tem inflorescências em capítulos, que podem ter diversas cores, formas e tamanhos. Pode ser plantada isoladamente ou em grupos, como renques, bordaduras ou conjuntos isolados.
Annona muricata – graviola
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Árvore nativa do Caribe, América Central e Peru, a mais tropical das anonáceas, mais cultivada no semi-árido nordestino. Pode chegar a 8m de altura, de folhas verdes e elípticas, flores verdes carnosas e frutos muito grandes (até 10kg), de polpa branca e doce e sementes pretas.
Juniperus chinensis ‘Torulosa’ – pinheiro kaizuca
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Árvore tipicamente oriental, nativa do Japão e da China, muito elegante e ornamental. Seus ramos tortuosos, verticais e cobertos pelas folhas escamosas e finas na cor verde-escura cabem em qualquer espaço verde, já que não ocupam muito espaço para os lados. É bastante comum na frente das casas e pode ser utilizada na arte do bonsai.
Mimosa caesalpiniifolia – sansão do campo
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Árvore pioneira, muito rústica, típica do semi-árido nordestino, em regiões do bioma caatinga sujeitas a secas severas acompanhadas de muito sol e calor. Tem folhas compostas bipinadas, que servem de alimento para o gado, e flores racemosas brancas, formadas na primavera e no verão. São ideais para reflorestamentos de áreas degradadas, além de frequentemente formar cercas-vivas, no campo e nas cidades.
Costus spiralis – cana de macaco
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Planta de porte herbáceo, nativa do Brasil tropical e equatorial, de folhas grandes, verdes e espiraladas e inflorescências formadas por brácteas vermelhas e flores brancas, róseas ou vermelhas, ao longo do ano. Deve ser cultivada em áreas semi-sombreadas dos jardins, como touceira isolada ou em grupos maiores (maciços e renques).
Podocarpus macrophyllus – pinheiro budista
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Nativa da China e do Japão, é árvore de numerosas folhas verde-escuras, que formam um visual bastante compacto e ideal para a formação de cercas-vivas, topiarias e bonsais, mantida sob poda. É muito versátil e também presta-se para plantio isolado em calçadas ou em grupos, como renques e bordaduras. Tem pseudofrutos arroxeados formados na primavera e verão.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):