Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Magnolia grandiflora – magnólia branca
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Árvore nativa dos EUA, da família Magnoliaceae, perenifólia, de crescimento lento até os 15m de altura, com copa piramidal a aberta. As folhas são discolores, verdes encima e amarronzadas (tomento ferrugíneo) embaixo e as flores são grandes, brancas e perfumadas, formadas na primavera. Ideal para arborização em geral, especialmente de locais espaçosos.
Annona glabra – araticum
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Árvore pertencente à família Annonaceae, nativa de regiões alagáveis dos biomas Amazônia, Mata Atlântica, Restinga e Manguezal, de porte baixo, flores amarelas carnosas e frutos do tipo sincarpo, verde, também carnoso. Não é usual no paisagismo, mas é boa opção para arborização de ruas, pelo porte moderado.
Rosmarinus officinalis – alecrim
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Subarbusto nativo do Mediterrâneo, perene, muito apreciada por suas virtudes aromáticas, culinárias e medicinais, de ramos eretos, folhas verdes, espessas, lineares, de aroma muito característico e agradável, inflorescências azuis formadas entre o verão e o outono, ideal para produção de chás em jardins sensoriais.
Catharanthus roseus – vinca de madagascar
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Subarbusto cosmopolita dos trópicos, rústico e subespontâneo, de até 50cm de altura, caracterizado por flores abundantes e persistentes nas cores róseo, vermelho, púrpura, branco ou variegadas e numerosas folhas verdes e lanceoladas. É ideal para formar maciços isolados, renques ou bordaduras em jardins pequenos.
X Sedeveria ‘Harry Butterfield’ – super rabo de burro
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Suculenta típica da família das crassuláceas, própria pra vasos e jardineiras expostas ao tempo, desde que tenham boa drenagem. Em regiões mais amenas ou frias, podem tomar sol o dia inteiro.
X Pachyveria ‘Powder Puff’ – rosa de pó
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Híbrido intergenérico (obtido pelo cruzamento de 2 gêneros botânicos) produzido nos EUA, bastante comum nas floriculturas, onde é vendido como folhagem para vasos e jardineiras. Suas folhas são espessas, verde-azuladas com tons rosados e amarelos e as flores, rosas e amarelas por dentro, formadas no inverno.
Tradescantia sillamontana – veludo branco
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Suculenta nativa de áreas secas do México, de muito fácil cultivo, xerófita, de folhas verdes a ligeiramente púrpuras, carnosas, cobertas por longos pêlos branco-flocosos e flores lilases, solitárias, terminais, efêmeras, formadas entre o verão e o outono. Ideais para forração ou em jardins rochosos e vasos em geral.
Stapelia gigantea – flor estrela
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Herbácea nativa da África do Sul e Zâmbia, perene, parecida com um cacto, de até 30cm de altura e moitas de até 1m de diâmetro. Tem caule verde fotossintetizante, suculento e quadrangular, desprovido de folhas e flores grandes, em formato de estrela, que atraem moscas. Ideais para vasos, jardineiras e mini-jardins.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):