Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Vachellia seyal – espojinha amarela
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Arvoreta tropical, nativa da África, caducifólia, marcada por tronco alaranjado ou vermelho-ferrugíneo muito ornamental. Suas flores são pequenos pompons amarelos, formadas na primavera. Comum no Rio de Janeiro.
Parque Municipal Américo Renné Giannetti
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Área verde presente no hipercentro de Belo Horizonte, inaugurado ainda no século XIX, que funciona como um grande jardim composto por espécies nativas dos biomas brasileiros e exóticas de várias partes do mundo e muitas ornamentais.
Aloe thraskii – babosa das dunas
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Suculenta de folhas carnosas, longas, recurvadas para baixo e de poucos espinhos cartilaginosos nas margens, nativa de áreas litorâneas da África do Sul. Emite inflorescências amarelo-alaranjadas no inverno.
Stigmaphyllon sp. – cipó de ouro
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Grupo de trepadeiras do gênero Stigmaphyllon, da família myrtaceae, presentes em todos os domínios de vegetação brasileiros, desde formações campestres a florestais. Caracterizam-se pelas flores amarelas ao longo da ramagem do vegetal.
Stigmaphyllon tomentosum – cipó de ouro
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Liana ou trepadeira nativa dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, tanto em formações florestais quanto em afloramentos e restingas, de folhas ásperas em formato de coração e flores amarelas ao longo dos ramos.
Pereskia sp. – ora pro nobis
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Conjunto de espécies de cactos, de caules longos revestidos por numerosos espinhos, folhas verdes lanceoladas e flores vistosas nas cores branco, creme, vermelho, rósea ou violeta, muito atrativas para abelhas.
Phlebodium decumanum – samambaia de mato grosso
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Samambaia tropical, epífita (naturalmente em palmeiras), de frondes verdes, pinadas, de margens onduladas e um pouco pendentes. Pode ser plantada em vasos e jardineiras, sobre o estipe de palmeiras e entre fendas de pedras.
Tillandsia recurvata – cravo do mato
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Espécie baixa, epífita, atmosférica, nativa dos campos rupestres, savanas e florestas não densas (semideciduais), dentro do domínio da Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica e Pampa. Muito comum nas cidades.
Bauhinia ungulata – mororó vermelho
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Árvore ou arvoreta nativa de boa parte do Brasil, comum em áreas floretais, como Amazônia, Mata Atlântica, matas ciliares e restingas arbóreas, além de áreas de Cerrado típico. As folhas bilobadas, como a pata de uma vaca, são características.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):