Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Parque Estadual do Rio Preto
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Unidade de Conservação de Proteção Integral localizada no município de São Gonçalo do Rio Preto (MG), dentro do domínio do Cerrado. Desde 1993, são 12184 ha de vegetação savânica a florestal preservados, com grande prevalência de florestas de cerradões. É um parque bem estruturado, com belas paisagens proporcionadas pelos imensos afloramentos rochosos, poços e cachoeiras de água preta.
Euphorbia sipolisii – cipó de cumanã de diamantina
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Arbusto rupícola, tropical, típico de formações rupestres, associadas a afloramentos rochosos, dentro do domínio do cerrado, especificamente na região de Diamantina (MG). Não apresenta folhas e suas flores são vermelhas e discretas. É interessante para compor jardins rupestres e desérticos, entre pedras, em locais abertos e iluminados.
Cerradão, a floresta de cerrado
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Fisionomia florestal típica do cerrado (savana arborizada ou savana florestal), com aspectos xeromórficos, composta por diversas espécies arbóreas caducifólias, algumas de grande porte, com tronco reto ou mais tortuoso, suberoso e muitas vezes revestido de cortiça, que formam um único dossel.
Parque Estadual do Biribiri (PEB)
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Unidade de Conservação de Proteção Integral localizada no município de Diamantina, dentro do domínio do Cerrado. Desde 1998, são 17.000 ha de vegetação campestre a savânica preservada, com muitos afloramentos rochosos e campos rupestres. Localizada em área previamente reconhecida como Reserva da Biosfera pela Unesco, apresenta cachoeiras, trilhas e belas paisagens.
Eriotheca gracilipes – imbiru
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Árvore tropical, semidecídua, heliófita, nativa de formações secundárias, savânicas a florestais semideciduais, dentro do domínio do Cerrado, especialmente em terrenos secos e bem drenados. Apresenta folhas compostas digitadas, formadas por 5 folíolos elípticos a ovais, flores brancas, com numerosos estames marrons e sépalas unidas entre si de coloração cobre e frutos (cápsulas) fusiformes verdes.
As árvores e seus “tapetes” coloridos
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Algumas árvores, como os ipês (branco, roxo, amarelo e rosa), a quaresmeira e a cássia-rosa podem formar verdadeiros relvados ou tapetes coloridos sob sua copa devido à queda em massa de flores após intensa floração. Sob o ponto de vista paisagístico, tal característica é uma surpresa extra, um bônus para a composição ou jardim.
Callisia fragrans – falsa bromélia
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Erva semi-suculenta, terrícola ou rupícola, nativa do México, muito rústica e de muito fácil cultivo, ideal para cobrir áreas horizontalmente. Apresenta folhas lanceoladas, maleáveis e suculentas, dispostas espiraladamente em roseta (como nas bromélias), flores creme dispostas muito acima da folhagem e frutos (cápsulas) globosos.
Ficus sp. – figueiras
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Grupo de espécies epífitas, hemiepífitas, hemiparasitas, rupícolas ou terrícolas, tropicais a subtropicais, nativas do Brasil e outros países, formada por folhas verdes, alternas, espiraladas, grandes, glabras e brilhantes e inflorescências (sicônios) solitários ou em pares, onde as flores femininas são utilizadas para oviposição da prole das vespas ou para geração de sementes.
Qual a importância da arborização urbana na mitigação das mudanças climáticas?
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Árvores nas ruas, avenidas e praças das cidades, embora tenham baixíssima relevância para mitigar os efeitos da elevada concentração de CO2 na atmosfera, são altamente relevantes para aumentar a RESILIÊNCIA das cidades para lidar com as mudanças climáticas por causa do efeito do sombreamento onde há mais pessoas em trânsito.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):