Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Thunbergia alata – suzana dos olhos negros
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Trepadeira tropical, de consistência herbácea, volúvel, nativa da África do Sul, formada por folhas verdes lobadas, discolores e sustentadas por pecíolo alado e flores amarelas, alaranjadas ou brancas, sempre com o centro bastante escuro. É ideal para revestir cercas, grades, caramanchões, entre outros suportes.
Granja Werneck ou Mata do Isidoro: a última área rural de Belo Horizonte
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O mais extenso remanescente de vegetação nativa de Belo Horizonte fora de uma unidade de conservação, são fragmentos florestais dentro dos domínios da Mata Atlântica e do Cerrado, composto por vegetação secundária, do tipo de savana gramíneo-lenhosa e floresta estacional. É altamente sensível às complexas relações de interesse fundiário com seu entorno, o setor público e a iniciativa privada.
Byrsonima correifolia – murici
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Arbusto ou arvoreta endêmica do Brasil, nativa de formações savânicas e florestais deciduais dentro dos domínios do Cerrado e da Caatinga, inclusive em campos rupestres. Apresenta folhas verdes, arredondadas a elípticas, flores róseas e brancas e frutos (drupas) redondos, verdes a negros.
Maclura tinctoria – taiúva
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Árvore dioica, espinescente, nativa do Brasil, em de diversas formações vegetais de todos os domínios de vegetação, inclusive em florestas estacionais. Apresenta folhas verdes, alternas e de margens serrilhadas, inflorescências em espigas verde-amareladas e frutos verdes e arredondados, apreciados por pássaros.
Coriandrum sativum – coentro das hortas
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Erva folhosa, terrícola, de baixo porte, comestível, formada por folhas muito aromáticas, verde-escuras e lobadas, e flores brancas e róseas, formadas durante o inverno. Suas folhas e pecíolos são utilizados como tempero na culinária e os frutos, fonte de óleo para a indústria.
Celtis fluminensis – grão de galo
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Árvore endêmica do Brasil, em formações florestais semideciduais dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, além de restingas. Apresenta folhas verdes, trineradas e pilosas, flores discretas e frutos (drupas) redondos e amarelos. Diversas estruturas da árvore são dotadas de espinhos.
Terminalia triflora – capitãozinho
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Árvore decídua, nativa do Brasil, em formações florestais dentro do domínio da Mata Atlântica estacional semidecidual. Apresenta folhas verde-claras, ovais, de margens ondulada, flores amarelas e frutos (sâmaras) alados.
Cinnamomum burmanni – falsa canela
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Árvore perenifólia, rústica, nativa da Indonésia e da Malásia. Apresenta folhas verdes ou róseas quando jovens, marcadas pelas nervuras curvas, flores creme-amareladas e frutos (drupas) elípticos pretos. Sua casca é aproveitada de forma semelhante à da canela-da-índia.
Mimosa foliolosa – mimosa arbustiva
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Árvore, nativa de formações abertas do domínio do Cerrado, inclusive áreas de campos rupestres, portanto montanhosas e elevadas. Apresenta folhas verdes, bipinadas, levemente recurvadas, flores globosas e róseas e frutos (vagens) muito pubescentes, verde-avermelhadas.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):