Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Área de Proteção Ambiental Sul – RMBH
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Unidade de Conservação de uso sustentável, criada em 1994, presente em vários municípios da porção sul da RMBH, que tem por objetivo proteger os biomas da Mata Atlântica e do Cerrado e a difícil tarefa de conciliar a atividade minerária presente na região com a preservação do meio ambiente.
Daucus carota – cenoura
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Erva nativa da Europa, cultivada no Brasil, formada por folhas verdes e profundamente lobadas, flores brancas e frutos diminutos. Seu destaque é a raiz robusta, pivotante, comestível, alaranjada, muito ornamental e aromática, fonte de carboidratos, vitaminas, proteínas, minerais e carotenoides.
Helicteres brevispira – sacarolha
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Árvore nativa do Brasil, em formações campestres (inclusive Campos Rupestres), savânicas e florestais dentro de todos os domínios de vegetação do Brasil, exceto os Pampas. Apresenta folhas verdes serrilhadas, flores alaranjadas a róseas e frutos (cápsulas) espiralados, em formato de fezes ou saca rolha.
Tibouchina candolleana – quaresmeira da serra
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Árvore ou arvoreta nativa do Brasil, em formações florestais semideciduais dentro do domínio da Mata Atlântica, inclusive matas ciliares. Apresenta tronco creme bastante ornamental, folhas verdes de nervuras curvas, flores roxas e frutos (cápsulas) lenhosos marrons. IDeal apra arborização em geral, inclusive em ruas estreitas.
Bocagropsis mattogrossensis – embira
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Árvore nativa do Brasil, em formações savânicas e, principalmente, florestais semideciduais, dentro dos domínios do Cerrado, da Mata Atlântica e da Amazônia. Apresenta folhas verdes, concolores e lanceoladas, flores verde-claras levemente perfumadas e frutos roxo-escuros.
Dasyphyllum sprengelianum – flor cálice
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Arbusto endêmico do Brasil, típico de formações campestres (como os campos rupestres), savânicas e florestais (como as matas de galeria), dentro dos domínios do Cerrado e da Caatinga. Apresenta folhas verdes arredondadas e inflorescência castanha, em formato de cálice.
Parque Estadual Floresta da Baleia (PEFB)
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UC de Proteção Integral localizada na região leste de Belo Horizonte, na base da Serra do Curral, composta por vegetação típica da Mata Atlântica e do Cerrado, como florestas estacionais e matas de galeria nos vales, aumento gradativo da prevalência de savanas gramíneo-lenhosa nas encostas e campos rupestres nos pontos mais altos.
Cucumis anguria – maxixe
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Liana volúvel tropical, nativa de formações florestais densas dos domínios da Mata Atlântica, do Cerrado e da Amazônia, onde apresentam folhas bem lobadas, flores amarelas e frutos comestíveis, semelhantes ao pepino, elípticos, marcados por diversas elevações da epiderme.
Sterculia apetala – mandovi
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Árvore nativa do Brasil, em formações florestais dentro dos domínios da Amazônia e do Pantanal. Apresenta folhas simples, com 3 ou 5 lobos, flores apétalas amarelas e vermelhas e frutos (cápsulas) lenhosas, espinescentes por dentro, em número de 3 por infrutescência.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):