Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Banisteriopsis muricata – abiu da várzea
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Liana ou cipó nativo do Brasil, nos domínios fitogeográficos da Amazônia, Caatinga, Cerrado e Mata Atlântica, em formações savânicas e florestais, formada por folhas verdes cordiformes, flores róseas e frutos (sâmaras) também róseos. É ideal para o plantio em patamares, onde seus ramos fiquem pendentes.
Billbergia alfonsijoannis – bromélia de flor pendente
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Bromélia endêmica do Brasil, epífita, em formações florestais dentro dos domínios fitogeográficos do Cerrado e da Mata Atlântica, formada por folhas dispostas em rosetas verticais e inflorescências pendentes nas cores róseo, verde-amarelado e azul. Ideal para disposição sobre tronco de árvores.
Bromelia interior – bromélia do campo
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Bromélia endêmica do Brasil, em formações campestres e savânicas do domínio fitogeográfico do Cerrado, inclusive campos rupestres. Apresenta folhas verdes, bastante duras e eretas, de forma triangular e marcadas por acúleos agressivos e flores róseas
Asclepias physocarpa – saco de velho
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Subarbusto terrícola, leitoso, perene, nativo da África do Sul, formado por folhas verdes lanceoladas, flores brancas (pétalas) a ligeiramente róseas (sépalas) e frutos muito curiosos, verdes a amarelos ou vermelhos, esféricos, semelhantes a um balão, marcado por numerosas projeções em sua superfície.
Xylopia sericea – pindaíba vermelha
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Árvore nativa do Brasil, em formações florestais semideciduais dentro do domínio do Cerrado. Apresenta folhas verdes, simples e lanceoladas, flores brancas em grupo de até 7 e frutos em formato fusiforme, vermelhos, formados no começo da primavera. Ideal para arborização de ruas.
Prunus persica – pêssego
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Árvore ou arvoreta terrícola, nativa de áreas temperadas da China e cultivado no Brasil desde 1930, de folhas lanceoladas verde-escuras, flores róseas e frutos (drupas) bastante ornamentais, ideal para compor bosques e pomares. Deve receber muitas horas de frio no inverno e calor no verão.
Swartzia oblata – sangue de burro
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Árvore perenifólia, nativa do Brasil, em formações florestais dentro do domínio da Mata Atlântica dos estados de MG e ES. Apresenta folhas compostas pinadas, flores brancas formadas no verão e frutos (legumes) grandes e achatados, formados na primavera.
Lavoisiera imbricata
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Erva terrícola, endêmica do Brasil, em formações campestres (como campos rupestres), savânicas e florestais nos domínios do Cerrado e Mata Atlântica. Apresenta folhas verdes, diminutas e pontiagudas, flores róseas e frutos (cápsulas) globosos.
Parque Nacional da Serra da Canastra
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Unidade de Conservação de Proteção Integral localizada em Minas Gerais, com 197 mil hectares de Cerrado protegido, em especial formações de campos limpos e savanas. Campos rupestres, capões florestais e matas de galeria aparecem em alguns pontos, onde há fartura de água, como a nascente do Rio São Francisco.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):