Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Calathea sp. – caetês
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Grupo de ervas tropicais e equatoriais, em parte nativas do Brasil, típica de formações florestais - inundadas ou não - dentro do domínio da Amazônia. Apresenta folhas grandes e verdes, com ornamentações diversas, inflorescências em tons brancos, cremes, arroxeados ou amarelos e frutos (cápsulas) obovoide.
Calathea neoviedii – maranta verde
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Erva tropical, de porte baixo, formada por folhas grandes, verdes, de formato oval a alongado, ideal para compor maciços densos em áreas protegidas do sol direto, como sob copas de árvores, canteiros em varandas, em sacadas de edifícios (entre outros locais cobertos), além de vasos e jardineiras de interiores, para casas, shoppings e comércios.
Dicranopteris flexuosa – samambaia de barranco
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Samambaia rústica, terrícola ou rupícola, tropical a subtropical, nativa de todos os domínios de vegetação brasileiros em formações campestres (inclusive os campos rupestres), savânicas e florestais menos densas. Suas folhas são verdes a ligeiramente azuladas, com soros marrons bastante visíveis na face inferior.
Paepalanthus uai – sempre viva uai
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Sempre-viva nativa de Minas Gerais (Brasil), mais especificamente da Serra da Canastra, cuja fama deve-se ao epíteto específico “uai” em seu nome, que homenageia o estado mais rico do Brasil em diversidade de sempre-vivas.
Lactuca sativa – alface
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Erva anual ou bianual, nativa de áreas temperadas do Iraque, extremamente relevante para a alimentação humana (“rainha das saladas”), motivo pelo qual é muito comum em hortas urbanas ou rurais. Apresenta folhas grandes, verde-claras, lisas ou crespas, e flores formadas por pétalas amarelas protegidas por sépalas verdes.
Ruta graveolens – arruda
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Subarbusto terrícola, nativo da Europa (Mediterrâneo), muito cultivado em hortas, quintais e jardins urbanos brasileiros devido a suas propriedadestidas como terapêuticas, espirituais e mágicas, formado por folhas verdes a azuis extremamente aromáticas e inflorescências em corimbos amarelos.
Barleria cristata – violeta filipina
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Arbusto perene, muito rústico, nativo da Índia e sul da Ásia, típico de ambientes tropicais a subtropicais. Apresenta folhas verdes, ovais a alongadas e pilosas e flores rosa-arroxeadas, em formato de funil, que surgem o ano inteiro. É adequada para formar maciços, bordaduras ou cercas-vivas.
Parque Municipal Cássia Eller
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Pequeno fragmento florestal urbano de 28.000 m² localizado no bairro Jardim Paquetá, em Belo Horizonte. Não apresenta formação florestal significativa, de forma que é um espaço muito mais relevante para o uso público e recreação do que para a preservação ambiental.
Pavonia sp.
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Grupo de subarbustos, arbustos ou árvores tropicais a subtropicais, nativos das Américas, inclusive Brasil, onde aparecem em formações campestres, savânicas e florestais de todos os domínios de vegetação do país. Apresenta folhas verdes, castanhas, vináceas a ligeiramente negras, flores em cores diversas, às vezes com mancha basal, e frutos castanhos, nigrescentes até negros.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):