Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Euphorbia tirucalli – dedo do diabo
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Árvore nativa da África, suculenta, de 5 a 7m de altura, formada por ramagem densa, verde ou dourada, fotossintetizante, entrelaçada, ricos em látex, que forma copa arredondada. Tem poucas folhas curtas e lineares. Muito utilizada como renques e cercas-vivas, além do plantio isolado em jardins residenciais sob poda.
Euphorbia leucocephala – neve da montanha
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Arvoreta exótica de floração muito bonita, intensa na cor branca, devido à enorme quantidade de pequenas flores que surgem no outono e inverno. Como é baixa, torna-se uma espécie ideal para muitos pequenos jardins brasileiros, inclusive para arborização urbana. A partir de boas podas, adquire aspecto de uma mini árvore.
Eucalyptus sp. – eucalipto
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Gênero composto por muitas espécies diferentes, originárias da Oceania e Sudeste asiático, especialmente Austrália, de grande porte (superior a 20m de altura), folhas lanceoladas e verdes e flores umbeladas brancas. São muito comuns em áreas urbanas e rurais brasileiras, principalmente para produção de celulose.
Erythrina speciosa – mulungu do litoral
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Arvoreta nativa do Brasil, baixa (até 5m de altura), de copa irregular e ramagem frágil, que sustenta folhas grandes, formadas por 3 folíolos em forma de losango, e flores em formato de candelabro, intensamente vermelhas, brancas ou róseas. Decídua no inverno, é ideal para pequenos espaços, como calçadas e jardins.
Erythrina verna – mulungu
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Árvore nativa do Cerrado e Mata Atlântica brasileiros, caducifólia, espinhenta, de 12 a 20m de altura. Suas folhas são verde-claras, compostas trifoliadas, as flores são cachos pendentes alaranjados, formados no inverno e atrativos para beija-flores, periquitos e papagaios e os frutos, legumes achatados.
Eriobotrya japonica – nêspera
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Arvoreta perenifólia, nativa do Japão de China, da família Rosaceae, ideal para compor pomares e jardins residenciais, devido aos seus frutos (bagas) verdes a amarelas. Tem pequeno porte, formada por folhas verdes, alternas, coriáceas, de margens denteadas e inflorescências (panículas) brancas e perfumadas, formadas no verão.
Enterolobium contortisiliquum – tamboril
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Árvore de grande porte, de 20m a 35m de altura e até 1,5m de diâmetro de tronco, abrigo para muitas orquídeas e bromélias. Apresenta ótimo sombreamento durante o verão, já que suas folhas caem no inverno. As flores são brancas, formadas na primavera, e os frutos são vagens secas, pretas, semelhantes a orelhas.
Dombeya walichii – dombeia
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Árvore baixa ou arvoreta, nativa de Madagascar, que pode adquirir aspecto arbustivo devido à grande ramificação desde a base, exótica e relativamente raras em Belo Horizonte. Suas flores são perfumadas, na forma de pompons pendentes, nas cores rosa, vermelha e marrom, muito ornamentais. Atrai muito as abelhas, de forma que são úteis em apiários!
Dillenia indica – árvore do dinheiro
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Árvore nativa da Índia e das Filipinas, da família Dilleniaceae, formada por folhas verde-escuras, grandes, de textura plissada, que forma copa muito ornamental e de excelente sombreamento, principalmente por manter suas folhas em todas as épocas do ano. Suas flores são brancas, de sépalas carnudas e pouco relevantes na copa e os frutos, grandes e abundantes. É apropriada para locais amplos e deve ser evitada em calçadas estreitas.

Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):