Biologia da Paisagem

Leonardo Correa
Callisia fragrans – falsa bromélia
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Erva semi-suculenta, terrícola ou rupícola, nativa do México, muito rústica e de muito fácil cultivo, ideal para cobrir áreas horizontalmente. Apresenta folhas lanceoladas, maleáveis e suculentas, dispostas espiraladamente em roseta (como nas bromélias), flores creme dispostas muito acima da folhagem e frutos (cápsulas) globosos.
Ficus sp. – figueiras
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Grupo de espécies epífitas, hemiepífitas, hemiparasitas, rupícolas ou terrícolas, tropicais a subtropicais, nativas do Brasil e outros países, formada por folhas verdes, alternas, espiraladas, grandes, glabras e brilhantes e inflorescências (sicônios) solitários ou em pares, onde as flores femininas são utilizadas para oviposição da prole das vespas ou para geração de sementes.
Qual a importância da arborização urbana na mitigação das mudanças climáticas?
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Árvores nas ruas, avenidas e praças das cidades, embora tenham baixíssima relevância para mitigar os efeitos da elevada concentração de CO2 na atmosfera, são altamente relevantes para aumentar a RESILIÊNCIA das cidades para lidar com as mudanças climáticas por causa do efeito do sombreamento onde há mais pessoas em trânsito.
Borreria sp. – vassourinhas de botão
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Ervas a subarbustos aquáticos, rupícolas ou terrícolas, tropicais a subtropicais, nativos de formações campestres, savânicas e florestais dentro de todos os domínios de vegetação brasileiros, inclusive em campos rupestres, matas ciliares, restingas e área antrópica. Apresentam folhas verdes, estreito-elípticas a ovais, inflorescências em glomérulos alvos, liláses ou azulados e frutos (cápsulas) ovais.
Maranta leuconeura var. kerchoveana – maranta pena de pavão
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Erva tropical, rizomatosa, nativa do Brasil, em formações florestais úmidos dentro do domínio da Mata Atlântica. Apresenta folhas verde-claras com manchas escuras na face superior e prateada na face inferior e flores brancas discretas. É adequada para formar forrações em locais protegidos do sol direto, como sob bosques de árvores ou em vasos e jardineiras de interiores.
Hymenea stigonocarpa pubescens – jatobazão do cerrado
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Árvore tropical, semidecídua, nativa do Brasil, em formações campestres, savânicas e florestais dentro do domínio do Cerrado. Apresenta folhas compostas por um par de folíolos graúdos que lembram as quelíceras dos artrópodes, flores esbranquiçadas formadas no verão e frutos lenhosos e cilíndricos formados no inverno.
Citrus maxima – toranja
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Árvore ou arvoreta pouco espinescente, de porte baixo, nativa da China, formada por folhas verdes e simples, flores alvas e frutos (bagas)globosos, curiosos e muito grandes. Ideal para jardins e pomares residenciais, mesmo em espaços limitados.
Ruellia blechum
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Subarbusto equatorial a tropical, naturalizada no Brasil, típica de ambientes sombrios de formações florestais densas ou semidecíduas dos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica, inclusive em matas ciliares, restingas e área antrópica. Apresenta folhas verdes, ovais a elípticas, flores brancas a azuis/liláses, com brácteas folhosas e frutos (cápsulas) ovais.
Trichigonia attenuata – pincel de estudante rosa
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Subarbusto tropical, endêmico do Brasil, nativo de formações savânicas e florestais nos domínios do Cerrado e da Mata Atlântica. Apresenta folhas verdes, discolores, simples, elípticas a lanceoladas e flores tubulosas róseas, com aspecto estrelado no ápice da corola.
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Tópicos para pesquisa

Quase todas as imagens e descrições aqui presentes são autorais, feitas a partir de estudos e experiências práticas em campo, fruto de uma constante observação da natureza em deslocamentos formais, pedaladas e viagens, além da consulta a diversas bibliografias (explicitadas abaixo). Ou seja, é um conteúdo extraído da realidade, que agrega credibilidade e confiança. Por meio das plantas presentes na cidade de Belo Horizonte, conheça mais sobre a biodiversidade brasileira e de outros países e tenha mais elementos para interpretar melhor o ambiente a sua volta e planejar, construir e gerir sua área verde!

Literatura

Além de pesquisas primárias, baseadas na confluência de conhecimentos adquiridos em teoria e na prática de campo (amplamente registrada por fotos e vídeos neste projeto), as informações aqui geradas têm as seguintes referências (quando há alguma fonte alternativa a estas, ficam explicitadas no próprio artigo):