Origem: Índia e Malásia;
Família: Arecaceae, a família das palmeiras;
Ecologia: espécie monoica, monocárpica, típica de locais abertos ensolarados de regiões tropicais. Seu ciclo vital é determinado pela primeira e única floração, que ocorre de cima para baixo, o que provoca o fenecimento lento da planta;
Porte: palmeira de estipe robusto e copa frondosa, conjunto que chega aos 15 m de altura e é um diferencial em relação à outra espécie do gênero, C. mitis;
Folhagem: folhas verde-claras, muito grandes, compostas bipinadas, com folíolos ou pinas recortadas nas extremidades, que lembram cunha ou barbatanas de peixe, daí seu nome popular.
Floração: inflorescências interfoliares, verdes, pendulares e volumosas, como se pode verificar nessa palmeira-rabo-de-peixe plantada em frente a casa no bairro São Luiz, em BH:
Frutificação: frutos vermelhos em grande quantidade, quando maduros;
Uso paisagístico: palmeira utilizada em grandes espaços ajardinados públicos, como jardins amplos, praças e canteiros centrais de avenidas. Além de fileiras, as palmeiras-rabo-de-peixe podem estar isoladas ou em grupos.
Palmeiras-rabo-de-peixe na alameda das Cariotas, bairro São Luiz, em BH: