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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Folhagem da escarola.

Cichorium endivia – escarola

Outros nomes populares: chicória, endívia, radicchio, chicória-crespa;


Origem: Índia, China ou Egito, conforme o autor consultado;


Família: Asteraceae, a mesma das margaridas, do alface, da alcachofra e do almeirão;


Ecologia: espécie terrícola, exótica no Brasil, portanto associada a áreas antrópicas no país. Apresenta baixo valor calórico e é fonte de potássio, vitaminas A, C e do complexo B e sais minerais. Em saladas, substitui a alface, mas também pode ser consumida refogada, em sopas, omeletes, sanduíches, etc;


Porte: erva ou subarbusto folhoso, de porte semelhante ao da alface;


Folhagem: folhas verdes em diferentes tons, lisas ou crespas, mais grossas que as da alface e com nervuras brancas bem visíveis. Para consumo, devem estar brilhantes, firmes, sem áreas escuras e sem folhas murchas. Podem ser acondicionadas de 1 a 5 dias, preferencialmente sobre água (quando fora da geladeira) ou em saco/vasilhame de plástico, quando na geladeira;


Floração: flores em capítulos, típico das asteráceas;


Cuidados: a escarola teve bom crescimento na RPPN Colina dos Tucanos, Região Metropolitana de Belo Horizonte, em área de 1000 m de altitude, onde as temperaturas variam entre 12/24 graus no inverno e 18/28 no verão. De forma geral, deve ser plantada em áreas abertas e ensolaradas e sobre solo permeável, fertilizado e úmido;


Uso paisagístico: espécie adequada para o plantio em hortas urbanas ou rurais, inclusive verticais ou de apartamentos, nestes últimos casos, preferencialmente em varandas.

Folhagem da escarola.

Detalhe da densa folhagem da escarola.

Escarolas plantadas em área aberta da RPPN Colina dos Tucanos - RMBH. Foto em 01/01/2024.

Escarolas plantadas em área aberta da RPPN Colina dos Tucanos - RMBH. Foto em 01/01/2024.

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