Origem: Índia e Sudeste asiático;
Família: Arecaceae, a família das palmeiras;
Ecologia: espécie monoica, monocárpica, típica de locais abertos e ensolarados de regiões tropicais. Seu ciclo vital é determinado pela primeira e única floração, que ocorre de cima para baixo, o que provoca o fenecimento lento da planta;
Porte: palmeira de estipes múltiplos, aspecto entouceirado e copa frondosa, conjunto que chega aos 6 m de altura. Essas características a diferencia da outra palmeira-rabo-de-peixe (C. urens), mais alta e de estipe solitário;
Folhagem: folhas verde-claras, muito grandes, compostas bipinadas, com folíolos ou pinas recortadas nas extremidades, que lembram cunha ou barbatanas de peixe, daí seu nome popular;
Floração: inflorescências interfoliares, verdes, pendulares e volumosas;
Frutificação: infrutescências vermelhas, quando maduros;
Uso paisagístico: palmeira utilizada em grandes espaços ajardinados públicos, como jardins amplos, praças e canteiros centrais de avenidas, na forma de fileiras, isoladas ou em grupos. Precisa de espaço horizontal para exibir seu potencial ornamental: