Biologia da Paisagem

Flores da salva-azul.

Eranthemum pulchellum – salva azul

Origem: ​Índia;

Família: Acanthaceae;​​

Ecologia: ​planta perene, rústica, de crescimento rápido, típica de ambientes semi-sombreados a ensolarados de regiões tropicais;​

Porte: ​herbácea ereta, ramificada, de ramagem densa que varia de 1,2 a 1,8m de altura;

Folhagem: ​folhas verde-escuras, ovais, membranáceas, com nervuras muito bem marcadas na face superior, muitos pelos e bordas levemente serreadas;

Floração: ​inflorescências abundantes, terminais e axilares, eretas, formadas por flores tubulosas azuis a roxas, protegidas por brácteas brancas com margens verdes, persistentes, conjunto polinizado, dentre outras espécies, por mariposas. Se formam, principalmente, entre o fim do inverno e o começo da primavera, porém, podem aparecer em outras épocas a depender da localidade. Em Belo Horizonte, floresceu de forma intensa durante o outono;

Cuidados: a poda bianual ajuda a revigorar o aspecto geral da espécie em conjunto;

Uso paisagístico: planta excelente para plantio isolado ou, principalmente, em grupos, na formação de maciços em amplos espaços, como canteiros, na formação de bordaduras e renques, além de vasos e jardineiras grandes.

Maciço de salvas-azuis.

Maciço de salvas-azuis presente no Parque Municipal Ursulina de Melo Andrade, em BH.

Maciço de salvas-azuis.

Maciço de salvas-azuis floridas durante o começo da primavera no Parque Ecológico da Pampulha - BH. 16/09/2023.

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