Outros nomes populares: taioba, taiá-do-rio-branco;
Origem: Malásia e Sri Lanka;
Família: Araceae;
Ecologia: espécie rizomatosa, perene, típica de ambientes ensolarados a semi-sombreados, onde se espalham rapidamente por causa de brotações da planta principal. É altamente tropical, tolera até encharcamento - portanto pode funcionar como planta palustre - mas não geadas;
Porte: herbácea ereta, robusta e vigorosa, de caules espessos e altura de até 1 m;
Folhagem: folhas enormes, de até 1 m de comprimento, carnosas, de margens ligeiramente onduladas de nervuras evidentes e sustentadas por pecíolos muito espessos. Apresentam formato característico de coração e tendem a permanecer eretas, apontadas para o alto. Há uma variedade que apresenta manchas brancas a creme nas folhas, bem mais ornamental;
Floração: inflorescências típicas da família, ocasionais e sem impacto paisagístico;
Uso paisagístico: a orelha-de-elefante-gigante é adequada para o plantio isolado em jardins de vários tamanhos e em grupos em grandes espaços, seja na forma de maciços ou renques e bordaduras junto a muros e paredes. Uma sugestão é o plantio em cantos do jardim, uma vez que suas folhas grandes preenchem esses espaços com facilidade e podem esconder algo indesejado.