Outro nome popular: palmeira real;
Origem: Venezuela e Antilhas;
Família: Arecaceae (palmeiras);
Ecologia: planta de crescimento relativamente rápido, especialmente sob sol intenso, atrativas para a avifauna, como papagaios e maritacas, que nidificam na coroa de folhas. É boa alternativa para atrair psitacídeos para as cidades que, por viverem no topo de sua copa, têm tranquilidade mesmo em meio urbano;
Porte: até 30m de altura, de estipe solitário e colossal após séculos de vida, liso, retilíneo e anelado, muito elegante, arrematado por um volumoso palmito intensamente verde, completa sua silhueta colunar;
Folhagem: grandes folhas pinadas, verdes, com folíolos longos, dispostos de maneira plana ao longo da ráquis, que não deixam cicatrizes no estipe;
Floração: inflorescências subfoliares, na base do palmito, formadas em diferentes períodos do ano;
Frutificação: cachos de frutos arroxeados, atrativos para pássaros, como maritacas que ali nidificam, e morcegos;
Uso paisagístico: palmeira vista em grandes composições paisagísticas do passado, como no jardim botânico do Rio de Janeiro e amplamente presente em vários locais de Belo Horizonte, como na orla da Lagoa da Pampulha, Avenida Antônio Carlos e na praça da Liberdade.
Transmite a ideia de poder e magnitude dos jardins reais e é recomendada somente para grandes espaços. Comumente usada para formar aléias (alamedas) nas composições clássicas: