Origem: sul da China;
Família: Arecaceae;
Ecologia: planta típica de áreas semi-sombreadas, onde desenvolvem cor verde forte e podem formar conjuntos;
Porte: pouco robusto, de até 2,5m de altura, com estipes múltiplos, eretos, muito delgados e recobertos por uma abundante estrutura fibrosa e escura:
Folhagem: folhas verde escuras, em leque, profundamente recortadas, com folíolos rígidos, lineares, de textura plissada e corroídos nas extremidades;
Floração: Inflorescência interfoliar, na cor creme, de ocorrência ocasional e baixa relevância paisagística:
Frutificação: frutos pequenos e alongados;
Uso paisagístico: talvez seja a palmeira de interior mais cultivada, devido a sua tolerância a locais pouco iluminados ou a meia sombra. Nos jardins, são aproveitadas nas composições isoladas ou para criar maciços. A forma variegada é muito rara e com pouca disponibilidade, ainda, para o paisagismo.
São muito utilizadas na composição de renques junto a muros, grades, etc, como nas imagens abaixo, de rua do bairro Bandeirantes e na orla da Lagoa da Pampulha: