Outros nomes populares: jambo-cheiroso, jambo-comum, jambo-da-índia, jambo-moreno;
Origem: Indonésia e ilhas próximas, Índia e Malásia;
Família: Myrtaceae, a mesma dos eucaliptos, do jambo-vermelho, das escovas-de-garrafa e goiabeiras;
Ecologia: árvore perenifólia, tropical, rústica, típica de locais ensolarados, quentes e úmidos, livre de geadas fortes. Aparecem, frequentemente, próximo de rios, tanques e represas, onde os peixes se alimentam de seus frutos;
Porte: mediano, de 10 a 15m de altura, tronco reto, curto, ramagem densa e bastante ramificada;
Folhagem: folhas simples, opostas, coriáceas, lanceoladas, longas de ápice pontiagudo, brilhantes, nas cores avermelhada quando novas, passando a verde-claro e depois verde-escuro quando plenamente maduras, que formam copa arredondada:
Floração: inflorescências terminais curtas, formadas na primavera por flores grandes, branco-esverdeadas, com numerosos estames longos:
Frutificação: frutos globosos do tipo drupa, de cálice persistente, normalmente na cor amarelo-claro, oco, de casca fina e poupa branca, adocicada, suculenta e comestível, com 1 ou 2 sementes grandes em seu interior. De acordo com a literatura científica, ficam maduros e prontos para serem ingeridos entre o verão e o outono (porém foram observados na primavera, em BH), quando atraem grande quantidade de animais:
Uso paisagístico: planta utilizada na arborização de parques, jardins (principalmente rurais) e pomares, além das ruas de cidades quentes do país, principalmente se forem também úmidas. Deve-se evitar plantá-la muito próximo de matas nativas, devido ao risco de espalhamento e competição com árvores nativas.
Está presente de forma pontual em BH, como em pontos da orla da Lagoa da Pampulha: