Outro nome popular: agave-tromba-de-elefante;
Origem: México;
Família: Asparagaceae;
Ecologia: planta perene, de crescimento bastante lento, que forma densa colônia com o tempo devido às muitas ramificações laterais do caule, podendo atingir vários metros de diâmetro. Não tolera frio invernal, porém pode ser cultivada em áreas ensolaradas ou semi-sombreadas dos trópicos ou subtrópicos, inclusive aquelas sujeitas a longas secas e alta insolação;
Porte: subarbusto ereto, de caule curto porém robusto, de até 1,5m de altura;
Folhagem: folhas grandes, largo-lanceoladas, glabras, suculentas, carnudas, na cor verde-acinzentada. Forma uma roseta bastante densa e muito ornamental que, apesar do aspecto pontiagudo, não machuca;
Floração: inflorescência bastante ocasional, vista em poucos indivíduos, ereta, recurvada e bastante comprida (até 3m de altura), formada por flores pequenas. Quando aparece, traz um belo efeito ornamental, especialmente pelo exotismo, além de deixar muitos bulbilhos (mudas) junto;
Uso paisagístico: planta ideal para plantio isolado ou, principalmente, em grupos, em pequenos ou grandes espaços. Devido à forma suculenta, pode integrar os jardins rochosos. Seu crescimento lento permite o cultivo em vasos. Na praça Carlos Chagas (ou praça da Assembleia), no bairro Santo Agostinho, em Belo Horizonte, há um grande e lindo maciço da tromba-de-elefante: