Origem: Brasil, no estado de Minas Gerais;
Família: Euphorbiaceae;
Ecologia: espécie rupícola, tropical, típica de formações rupestres, abertas e ensolaradas, associadas a afloramentos rochosos, dentro do domínio do cerrado, especificamente na região de Diamantina (MG), onde é endêmica. O indivíduo deste artigo foi encontrado sobre grande rocha no Parque Estadual do Rio Preto (PERP), em São Gonçalo do Rio Preto, município vizinho a Diamantina. É muito semelhante às espécies E. attastoma, E. phosphorea e, principalmente, E. tetrangularis, sendo facilmente confundida com elas.
Porte: arbusto entouceirado, em formato de cacto, formado basicamente por hastes ou ramos verdes, glabros, 4-costados, ou seja, divididos em 4 lados;
Folhagem: espécie áfila, cuja função fotossintetizante é substituída pelos caules verdes;
Floração: flores vermelhas a vinho, pequenas, observadas durante o final do inverno no PERP:
Uso paisagístico: planta adequada para jardins rupestres e desérticos, entre pedras, em locais abertos e iluminados.