Outros nomes populares: alfavaca-doce, alfavaca-cheirosa, alfavaca-da-américa, alfavaca-de-vaqueiro, alfavaca-do-mato, alfavacão, basílico-grande, basilicão, erva-real, folhas-largas-dos-cozinheiros, manjericão-da-flor-branca, manjericão-da-folha-larga, manjericão-de-molho, manjericão-doce, majericão-grande, remédio-de-vaqueiro, quioiô;
Origem: Ásia, África e algumas ilhas do pacífico;
Família: Lamiaceae;
Ecologia: espécie aromática, anual, nativa de ambientes tropicais, predominantemente quentes e úmidos, introduzidos com sucesso no Brasil pela colônia italiana, após ter chegado na Europa via Oriente Médio, vindo da Índia. É muito cultivada em hortas domésticas no Brasil e seus ramos são vendidos frescos como condimento na culinária. Apresenta polinização cruzada e grande número de subespécies, variedades e formas, sendo a mais comum o manjericão-roxo, que apresenta o bônus de ser ornamental;
Porte: subarbusto ereto, bastante ramificado, de até 1 m de altura, com ramos eventualmente decumbentes. A variedade roxa apresenta ramos com esta coloração;
Folhagem: folhas verdes a ligeiramente roxas conforme a variedade, membranáceas, carnosas, ovaladas, simples, alternas, com margens onduladas ou ligeiramente irregular e nervuras salientes;
Floração: inflorescências curtas, em racemos terminais relativamente longos, formadas por flores brancas ou arroxeadas, conforme a variedade. Em Belo Horizonte, foram observadas durante o mês de julho (inverno):
Frutificação: aquênios secos e indeiscentes;
Uso paisagístico: a cultivar de folhas arroxeadas apresenta significativo valor estético, especialmente quando em floração, e pode ser plantada em vasos ou canteiros curtos, disposta de forma que sua pequena copa arredondada fique livre.