31 987831412
Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Dimorphandra gardneriana – fava d’anta

Outros nomes populares: faveira, faveiro, favela, barbatimã, barbatimão, sucupira, fava-mapuxiqui, gabeira-mapuxiqui;


Origem: Brasil, entre Minas Gerais, o estado do Pará e a região Nordeste;


Família: Fabaceae;


Ecologia: espécie tropical, pioneira, heliófita, nativa de formações savânicas e florestais dentro dos domínios da Caatinga e do Cerrado, especialmente as fitofisionomias típicas destes biomas, além das matas ciliares;


Porte: árvore de grande variabilidade de altura - entre 4 e 18 m - dotada de copa frondosa e baixa (fornecedora de excelente sombreamento) e sustentada por troncos curtos de até 40 cm de diâmetro, cuja primeira ramificação ocorre muito próxima do solo. Apresenta ramos novos pubescentes e casca rugosa;


Folhagem: folhas verdes, bipinadas, grandes, com até 8 pares de pinas alternas ou opostas, cada uma com 10 a 20 pares de folíolos mais ou menos ovais;


Floração: inflorescências amarelas, de grande variabilidade de tamanho (2 a 20 cm de comprimento), compostas por espigas curtas reunidas em corimbos. Surgem durante o verão;


Frutificação: legume achatado, escuro, de até 15 cm de comprimento, amadurecidos no inverno (meses de junho e julho);


Uso paisagístico: espécie adequada para o plantio no paisagismo em geral, especialmente de áreas rurais;

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