Outros nomes populares: faveira, faveiro, favela, barbatimã, barbatimão, sucupira, fava-mapuxiqui, gabeira-mapuxiqui;
Origem: Brasil, entre Minas Gerais, o estado do Pará e a região Nordeste;
Família: Fabaceae;
Ecologia: espécie tropical, pioneira, heliófita, nativa de formações savânicas e florestais dentro dos domínios da Caatinga e do Cerrado, especialmente as fitofisionomias típicas destes biomas, além das matas ciliares;
Porte: árvore de grande variabilidade de altura - entre 4 e 18 m - dotada de copa frondosa e baixa (fornecedora de excelente sombreamento) e sustentada por troncos curtos de até 40 cm de diâmetro, cuja primeira ramificação ocorre muito próxima do solo. Apresenta ramos novos pubescentes e casca rugosa;
Folhagem: folhas verdes, bipinadas, grandes, com até 8 pares de pinas alternas ou opostas, cada uma com 10 a 20 pares de folíolos mais ou menos ovais;
Floração: inflorescências amarelas, de grande variabilidade de tamanho (2 a 20 cm de comprimento), compostas por espigas curtas reunidas em corimbos. Surgem durante o verão;
Frutificação: legume achatado, escuro, de até 15 cm de comprimento, amadurecidos no inverno (meses de junho e julho);
Uso paisagístico: espécie adequada para o plantio no paisagismo em geral, especialmente de áreas rurais;