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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Azedinha invasora

Oxalis corniculata – azedinha

Outros nomes populares: trevo-azedo, pé-de-pombo, três-corações;


Origem: não é nativa do Brasil, porém está completamente naturalizada em todos os estados do país;


Família: Oxalidaceae, a mesma do trevinho de flor rosa;

Ecologia: espécie terrícola, perene, ruderal, facilmente encontrada de forma espontânea em canteiros e jardins em ambiente urbano, inclusive vasos, de todos os domínios de vegetação do Brasil (Amazônia, Caatinga, Cerrado, Mata Atlântica, Pampa, Pantanal), onde competem com as plantas de interesse. Sua reprodução pode ser sexuada, via sementes, ou assexuada, por estolões;


Porte: herbácea prostrada, estolonífera (assim como o morango), formada por ramos pubescentes e finos, de 30 a 60 cm de comprimento;


Folhagem: folhas verdes, estipuladas, compostas por três folíolos em formato de coração quase perfeito partido ao meio, unidos pela base, elevadas por pecíolo longo e piloso;

Azedinha invasora

Azedinha invasora em vaso mantido sombreado e úmido em Belo Horizonte.

Floração: inflorescências em umbelas formadas por flores amarelas, ocasionais e escassas na planta;


Cuidados: uma dica para eliminar a espécie de um vaso é o cuidado de retirar todo o estolão por debaixo da terra, já que esta é uma estrutura de reprodução da espécie. Caso somente uma parte seja arrancado, o que restou no solo crescerá novamente em pouco tempo.

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