Origem: Bolívia;
Família: Cactaceae;
Ecologia: espécie nativa de penhascos inseridos em domínios florestais úmidos, portanto associada a ambientes chuvosos, porém especificamente em locais drenados, onde a chuva escorre e não acumula. É densamente revestida por espinhos do tipo pelos e cerdas, brancos e longos, que provocam o aspecto esbranquiçado deste cacto e justifica seu nome popular;
Porte: cacto arbustivo de aspecto pendente, causado pelas longas hastes elípticas de até 2,0 m de comprimento e 7 cm de espessura, ramificado na base;
Folhagem: ausente. A função fotossintética é desempenhada pelo caule verde;
Floração: flores vermelhas grandes, formada por muitas pétalas e pistilo elevado, muito exóticas e ornamentais. Em Belo Horizonte, foram observadas na primavera (mês de outubro);
Cuidados: apesar de ser um cacto, deve receber regas abundantes, em função de seu ambiente natural (floresta úmida). No entanto, outra característica natural (o nicho ecológico “penhasco”) indica que deve estar sob substrato muito bem drenado, que acumula pouca água. Em todo caso, deve receber elevada incidência de luz - não necessariamente sol diretamente - condição que favorece seus pelos brancos e o desenvolvimento de suas hastes pendentes;
Uso paisagístico: espécie adequada para patamares, especialmente em vasos e jardineiras elevados, onde é mais fácil controlar o solo, mas também em ambientes pedregosos mantido um pouco altos.