Origem: Brasil (Sudeste);
Família: Cactaceae;
Ecologia: cacto endêmico do Brasil, herbáceo, suculento, epífito ou rupícola, nativo das matas úmidas e fechadas do domínio da Mata Atlântica do Brasil, em ambientes sombreados e frescos. Muito comum em área urbana como ornamental, inclusive em Belo Horizonte, onde não ocorre naturalmente. Em condições de maior luminosidade, pode adquirir coloração avermelhada, pouco característica da espécie;
Porte: planta pequena, formada por caules articulados verdes, fotossintetizantes, achatados, denteados, suculentos e pendentes, em forma de cascata;
Folhagem: folhas ausentes. A função fotossintética é desempenhada pelo caule suculento;
Floração: flores grandes nas extremidades dos ramos, muito ornamentais e chamativas, nas cores vermelho, branco, amarelo ou rosa, formadas especialmente no mês de maio - motivo de seu nome popular - mas também em outros meses do outono e inverno. São muito efêmeras e ficam bonitas por poucos dias;
Uso paisagístico: planta adequada para plantio isolado ou em grupos, especialmente em recipientes suspensos como vasos, jardineiras, inclusive em jardins verticais, de forma a valorizar sua ramagem.