Outros nomes populares: flor de cera, quiabento;
Origem: Brasil: Bahia e Minas Gerais (norte);
Família: cactaceae;
Ecologia: cacto nativo e endêmico do domínio da caatinga, em formações savânicas, inclusive sobre afloramentos rochosos (granito/gnaisse e calcário), sujeito a longos períodos de estiagem, elevado estresse hídrico na maior parte do ano e temperaturas muito elevadas;
Porte: arbustos ou arvoretas de até 3 m de altura, formado por ramos cilíndricos verde-acinzentados, com aréolas próximas umas das outras e tricomas brancos;
Folhagem: apesar de ser um cacto, apresenta folhas verdes, pequenas, elípticas a arredondadas e agudas no ápice;

Detalhe do espinho-de-santo-antônio no começo de setembro, na estufa da Caatinga, no zoológico de Belo Horizonte - MG.
Floração: flores verde-acinzentadas, com brácteas suculentas;
Frutificação: frutos cilíndricos verdes, avermelhados ou arroxeados, de polpa branca.