Origem: Brasil, especialmente entre o Rio Grande do sul e a Bahia;
Família: Malvaceae, a mesma dos hibiscos, malvaviscos e lanterna-japonesa;
Ecologia: espécie terrícola, endêmica do Brasil, nativa dos domínios da Mata Atlântica, Pampas e Cerrado, em áreas abertas e ensolaradas, inclusive em área antrópica;
Porte: subarbusto ereto, de porte inferior a 1 m de altura;
Folhagem: folhas verde-claras, arredondadas, de margens crenadas e marcadas por indumento e nervuras salientes na face superior do limbo, sustentadas por pecíolos curtos;
Floração: flores solitárias, axilares, formadas por pétalas na cor creme com centro avermelhado e estames amarelos, um tanto ornamentais. Em área savânica da região de Ravena (Sabará - RMBH), formaram-se durante o começo do outono (mês de abril);
Uso paisagístico: apesar de não apresentar relevância no paisagismo tradicional e até ser considerada ruderal, produz floração atraente que a credencia para áreas de baixa manutenção e canteiros em geral.