Família: Rosaceae;
Ecologia: espécie obtida por seleção artificial (melhoramento genético), ideal para áreas ensolaradas de regiões temperadas, sujeitas a frio intenso e neve no inverno, e também tropicais, de inverno mal definido e com frio fraco, como é o caso de Belo Horizonte, onde as menores temperaturas do ano costumam ficar em torno de 7ºC;
Junto com esta espécie, trabalhos de melhoramento hortícola proporcionaram a existência da R. chinensis var. semperflorens e a R. rouletti, que são roseiras pequenas e miniaturas;
Porte: provida de poucos espinhos, esta roseira tem altura bem mais modesta que as roseiras tradicionais, entre 20 e 40 cm apenas;
Folhagem: folhas verdes, compostas por 5 folíolos e de margens bastante serreadas;
Floração: flores vermelhas, róseas, brancas ou amarelas, dobradas, formadas ao longo do ano, mas com maior intensidade entre a primavera e o começo do verão;
Uso paisagístico: devido ao porte muito mais baixo e compacto que as roseiras tradicionais, é ideal para plantio em vasos pequenos e jardineiras, onde florescem normalmente. É uma excelente oportunidade de ter roseiras “portáteis”, que podem enfeitar qualquer ambiente, mesmo que por tempo determinado.
Também podem ser plantadas em conjunto, na formação de conjuntos maciços ou mais esparsos em áreas amplas e abertas, além renques junto a muros, grades e cercas e bordaduras em caminhos.