Outros nomes populares: trepadeira elefante, orelha de elefante;
Origem: Índia;
Família: Convolvulaceae;
Ecologia: trepadeira tropical, típica de ambientes abertos e ensolarados em regiões quentes, livre de geadas ou frio relevante ao longo do ano. Apresenta ergina em suas sementes, alcaloide alucinógeno que apresenta efeito semelhante ao do LSD;
Detalhe das flores e folhas cordiformes da rosa-de-pau,
Porte: liana semilenhosa, vigorosa, robusta, que pode ocupar grandes espaços verticais por causa de sua ramagem longa;
Folhagem: folhas verde-claras ou verde-acinzentadas, coriáceas, grandes (até 30 cm de comprimento), em formato de coração, abundantes ao longo da planta. Sua face inferior apresenta denso tomento ou lanugem branca, assim como nos ramos e pedúnculos;
Floração: inflorescências formadas por poucas flores grandes, campanuladas, róseas ou arroxeadas, não tão abundantes, que surgem durante a primavera e o verão. São sustentadas por pedúnculos longos, na cor creme, acompanhando os ramos da planta;
Frutificação: frutos esféricos secos, dentro dos quais há sementes peludas. Em conjunto com as sépalas, também lenhosas, são conhecidos como rosas-de-madeira e justificam um de seus nomes populares;
Uso paisagístico: trepadeira ideal para revestir amplos espaços em cercas, muros, pérgolas ou caramanchões.
Rosa-de-pau vigorosa em estrutura de jardim no bairro São luiz - BH, no começo de janeiro (verão pleno, com muita chuva e ar morno).