Origem: Brasil (MG e BA);
Família: Asteraceae, a mesma das margaridas, gazânias, gérberas, etc;
Ecologia: espécie terrícola, endêmica do Brasil, típica de ambientes abertos e iluminados de regiões de campos rupestres, tanto no domínio do Cerrado quanto de Mata Atlântica. Na Região Metropolitana de Belo Horizonte, tem ocorrência confirmada na Serra do Curral e foi encontrada em áreas abertas de florestas semideciduais da região de Ravena, em Sabará.
Apesar de a altitude do local (Ravena) ser próxima dos 1000 m acima do nível do mar, a vegetação é diferente da ocorrência clássica da espécie, o que sugere uma possível abrangência maior do que os campos rupestres, como os campos cerrados. O registro foi em borda de cerrado, inserido em formações florestais predominantes ao redor.
sua ocorrência também foi reportada no Parque Estadual do Ibitipoca, aí já em área clássica de campo rupestre;
Folhagem: folhas verdes, pubescentes, alternas espiraladas, curtas, lineares a ligeiramente elípticas, discolores, de margens um pouco serreadas;
Floração: inflorescências em capítulos pedicelados, formados por dezenas de flores róseas durante o verão.