Origem: Índia e Malásia;
Família: Fabaceae;
Ecologia: espécie semi caducifólia, tropical, de crescimento rápido, típica de locais ensolarados;
Porte: árvore de até 15m de altura, sustentada por tronco escuro e ramagem muito ramificada e esparsa, que forma copa aberta provedora de excelente sombreamento;
Folhagem: folhas verdes, alternas, compostas bipinadas, formadas por pinas opostas e folíolos relativamente grandes de disposição alterna;
Floração: inflorescências em racemos curtos amarelos, axilares ou terminais, formados no final do verão e começo do outono. São parecidas com as do barbatimão;
Frutificação: vagens estreitas, verdes a escuras (quando maduras), achatadas a espiraladas (quando abertas). Apresenta sementes ovais pequenas de cor vermelha, utilizadas em trabalhos de artesanato;
Uso paisagístico: árvore excelente para arborização de ruas e parques, de forma isolada ou em grupos. Em Belo Horizonte, ocorre na orla da Lagoa da Pampulha e em algumas outras ruas:

Indivíduo de carolina plenamente verde durante o verão, na orla da Lagoa da Pampulha, altura da Toca da Raposa, em BH.

Carolina em frente a residência na avenida Heráclito Mourão de Miranda - Serrano - BH.