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Pampulha, Belo Horizonte

Biologia da Paisagem

Detalhe das folhas grandes e das flores do pinhão-paraguayo.

Jatropha curcas – pinhão de purga

Outros nomes populares: pinhão-de-purga, pinhão-da-índia, mandobi-guaçu, purgueira;

Origem: América;

 

Família: Euphorbiaceae;

 

Ecologia: espécie tropical, lactescente, decídua, de aspecto suculento;

Porte: arbusto grande ou, principalmente, arvoreta de 3 a 5m de altura, sustentada por tronco característico, delgado e cujas cascas se desprendem em lâminas finas. A ramagem é longa, de forma que a copa é aberta e irregular;

 

Folhagem: folhas verdes, grandes, alternas, membranáceas, sustentadas por pecíolos longos, que caem durante o inverno em BH (estação seca e mais fria);

 

Floração: inflorescências terminais ou axilares, em panículas discretas, já que suas flores são pequenas e na cor amarelo-esverdeadas:

Frutificação: cápsula (amêndoa) amarela, lisa, com sementes oleaginosas, utilizada para produção de biocombustível:

Uso paisagístico: arvoreta utilizada para formar cercas-vivas e, devido ao porte baixo, é muito interessante para jardins em geral e, principalmente, arborização de vias sob a fiação elétrica. Aparece em alguns pontos da orla da Lagoa da Pampulha, em BH:

Pinhão-paraguayo na orla da Lagoa da Pampulha.

Pinhão-paraguayo presente na orla da Lagoa da Pampulha, perto do Marco Zero.

Pinhão-paraguayo na orla da Lagoa da Pampulha.

Pinhão-paraguayo junto do bicicletário do Mirante Bem-te-vi, na orla da Lagoa da Pampulha, em BH.

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