Outro nome popular: palmeira imperial;
Origem: Flórida, México, Panamá, Cuba, Guiana;
Família: Arecaceae;
Ecologia: planta típica de regiões tropicais ensolaradas, onde cresce relativamente rápido;
Porte: cerca de 15m e diâmetro do tronco em 50cm, um pouco menor que sua prima, R. oleraceae. Apresenta estipe solitário, robusto, liso, esbranquiçado, dilatado irregularmente na base e palmito volumoso. Todas essas características ficam evidentes nesse indivíduo, localizado na orla da Lagoa da Pampulha:
Folhagem: grandes folhas verdes, pinadas, recurvadas, de aspecto plumoso. As pinas são longas e inseridas em planos diferentes, de forma que a folhagem é mais crespa que a da R. oleraceae;
Floração: inflorescências sub foliares e ramificadas, bastante densas, formadas em diferentes períodos do ano, muito visitadas por abelhas;
Frutificação: frutos arredondados, pequenos e arroxeados, visitados por pássaros e morcegos;
Uso paisagístico: necessita de grandes espaços para seu desenvolvimento e potencial ornamental, ideal para formação de conjuntos ou aleias em parques, praças e avenidas, especialmente na entrada de prédios históricos ou governamentais. Excelente para jardins tropicais.
Na orla da Pampulha, próximo do Marco Zero do Parque Ecológico, há varias palmeiras-imperiais (da espécie R. regia) plantadas em sequência: