Origem: incerta, porém já adaptada ao bioma costeiro nordestino;
Ecologia: espécie das mais populares em todo o mundo, de ocorrência espontânea no litoral brasileiro, mais precisamente entre RN e BA. Apesar disso, também é vista em outros litorais;
Porte: médio para grande, até 20 m de altura, embora haja híbridos anões que frutificam precocemente. Seu estipe solitário apresenta-se revestido de fibras, muitas vezes recurvado devido ao vento típico dos litorais;
Folhagem: folhas compostas por pinas finas, planas e bem penteadas na cor verde forte.
Floração: monoica, tem inflorescência creme interfoliar, ininterrupta ao longo do período produtivo;
Frutificação: frutos grandes, muito decorativos e de grande importância econômica em todo o mundo. Seu endosperma (líquido e sólido) é fonte da água de côco e matéria para fabricação de doces e, de outras partes, são fabricados recipientes e até substratos para plantas:
Uso paisagístico: sua função paisagística torna-se cada dia mais presente nos jardins tropicais, com seu porte gracioso integrado à beleza exótica dos frutos, valorizando sobremaneira qualquer composição. Ideal para formação de agrupamentos, principalmente próximo a espelhos d’água e piscinas.
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Pequeno agrupamento de côcos-da-bahia em lote na rua Palermo, bairro Bandeirantes, em BH.

Sequência de côcos-da-bahia junto da av. Cremona, vista da orla da Lagoa da Pampulha (BH). Foto em 18/10/2022.