Outros nomes populares: coquinho azedo, butiá-azedo, butiá-vinagre, cabeçudo e guariroba-do-campo;
Origem: Brasil;
Família: Arecaceae;
Ecologia: espécie pertencente a um gênero de palmeiras bem brasileiro, endêmica do Cerrado;
Porte: pequeno a médio, com até 6m de altura, formado por folhagem elegantemente arqueada sustentada por estipe solitário e robusto, marcado por textura oriunda das cicatrizes do desprendimento das folhas velhas;
Folhagem: folhas pinadas, formadas por pinas rígidas e estreitas, verde-acinzentadas, presas a pecíolo bastante arqueado. Essa é a característica mais importante para diagnosticar a espécie;
Floração: Inflorescências interfoliares, pendulares e ramificadas na cor esbranquiçada;
Frutificação: frutos pequenos, amarelo-claros quando maduros;
Uso paisagístico: bastante utilizada nos jardins brasileiros, isolada ou formando conjuntos. Pelo porte menor, não é ideal para formar alamedas e cabe em áreas verdes menores. Em Belo Horizonte, é comum ser encontrada na frente das casas:
Detalhe da silhueta muito ornamental do coquinho-azedo.
Detalhe do belo tronco texturizado do coquinho-azedo.
Butiás juvenis em paisagismo residencial na av Torino, em BH.
Butiá e suas folhas curvas. Detalhe para as samambaias no tronco dele.
Coquinho-azedo isolado na Alameda do Ipê Branco (São Luís - BH).