Origem: Brasil;
Família: Cactaceae;
Ecologia: cacto arborescente nativo do semi-árido da Caatinga entre o norte de Minas Gerais e o Nordeste brasileiro;
Porte: cacto inicialmente ereto e de copa colunar, posteriormente com formato mais arredondado, como uma árvore, de 5 a 14m de altura. Seus ramos, verdes e fotossintetizantes, apresentam 4 a 6 quinas;
Folhagem: folhas transformadas em espinhos, portanto ausentes;
Floração: flores noturnas, grandes, chamativas e em quantidade variável, brancas, de pétalas muito vistosas e estames numerosos, formadas por apenas uma ou duas noites, uma ou mais vezes durante a primavera e o verão;
Frutificação: frutos vináceos, formados eventualmente, com sementes miúdas e pretas em seu interior;
Cuidados: não convive bem com excesso de umidade no ar e solo muito úmido, que podem provocar podridão das pontas de crescimento. Dessa forma, é recomendado manter o solo (que deve ser mais arenoso) com boa drenagem. Mantidas as condições básicas, sobrevive sem problemas no clima de Belo Horizonte, onde chove com regularidade entre outubro e meados de abril;
Uso paisagístico: espécie adequada para plantio isolado ou em pequenos grupos em áreas de destaque nos jardins, devido à silhueta muito ornamental e ao porte exótico (cacto arbóreo) com o passar dos anos. Fica bastante interessante entre pedras grandes: