Origem: Antilhas e México;
Família: Asparagaceae;
Ecologia: planta extremamente rústica, típica de regiões tropicais e subtropicais, que sobrevive mesmo em condições de escassez hídrica e diferentes condições de luminosidade, embora aprecie o sol pleno.
Porte: arbusto semi lenhoso, de caule curto, porém muito robusto: pode chegar a 1,5m de diâmetro;
Folhagem: longas, rígidas, pontiagudas na ponta e espinhentas nas margens, na cor verde-água com bordas amarelas ou mais claras na variedade hortícola 'Marginata', muito decorativas, em roseta;
Floração: inflorescência ereta com algumas ramificações, muito grande (3 - 4m de altura), a ponto de chamar a atenção das pessoas em geral. A planta gasta tamanha energia no processo de florescimento, que morre em seguida. Em outras palavras, só floresce uma única vez (é monocárpica) e, junto desse processo, muitos bulbilhos são formados;
Piteira-do-caribe em processo de formação do escapo floral.
Piteira-do-caribe em começo do processo de emissão da sua inflorescência.
Uso paisagístico: ótima opção para plantio isolado ou em grupo, como na formação de bordaduras e cercas-vivas defensivas. Ideal para áreas mais isoladas, que não demandam grandes cuidados, ou jardins públicos.
Deve-se atentar para não plantá-la em áreas de grande circulação, onde possa ferir transeuntes com suas folhas:
