Origem: Brasil;
Família: Lamiaceae, a mesma dos clerodendros, do chapeu-chinês e dos cóleus;
Ecologia: planta perene, típica de áreas ensolaradas da Mata Atlântica e Pampas brasileiros, ou seja, apreciam ambientes mornos a frios, nunca muito quentes;
Porte: herbácea ereta, ramificada, de 30 a 80cm de altura;
Folhagem: folhas verdes, ovaladas, de bordas denteadas, potencialmente decídua conforme o frio e estiagem no inverno;
Floração: flores tubulares em racemos terminais ralos, abundantes, na cor vermelha, formadas quase o ano inteiro. Existem variedades com flores róseas, brancas e roxas e de porte anão. Atraem borboletas e beija-flores;
Cuidados: cultivada como anual ou bienal, de acordo com o aspecto que adquirir com o tempo, embora a poda aumente o tempo de vida da planta. Aprecia regiões frias e subtropicais;
Uso paisagístico: devido à intensa floração vermelha, é ótima opção para produzir contrastes, na forma de bordaduras e maciços junto a muros, paredes e grades ou como forração em médios e grandes espaços, como gramados e canteiros bem preparados:
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Sangue-de-adão presente na rua Professor Estêvão Pinto - Serra - BH.
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Sangue-de-adão informal no Parque das Águas (Roberto Burle Marx), em BH.