Outros nomes populares: iuca mansa, vela de pureza, pita;
Origem: México e Guatemala;
Família: Asparagaceae, a mesma das espadas-de-são-jorge, lanças-de-são-jorge, patas-de-elefante, dracenas, entre outras;
Ecologia: planta típica de locais bastante ensolarados e sujeitos à estresse hídrico de áreas tropicais ou subtropicais de inverno brando, sem geadas recorrentes;
Porte: arbusto arborescente, lenhoso, ereto, ramificado, robusto, de tronco dilatado na base, até relativamente semelhante à pata-de-elefante (Beaucarnea recurvata). Pode atingir os 6m de altura e formar maciços bem robustos;
Folhagem: folhas verdes, lanceoladas, côncavas, glabras, sésseis, rígidas e fibrosas, em roseta alongada e sem espinhos;
Floração: inflorescências paniculadas, densas e terminais, formadas, na primavera e no verão, por flores brancas e cerosas, O contraste do branco das flores eretas com o verde das folhas justifica seu nome popular de "vela da pureza". São muito duráveis e utilizados em arranjos e buquês;
Detalhe da bela inflorescência branca da iuca!
Uso paisagístico: a iuca-elefante pode ser plantada de forma isolada em locais relativamente estreitos, assim como em grupos pequenos ou grandes, no meio de gramados, onde chamam bastante a atenção. Também são usadas como cercas-vivas.
Maciço de iuca-elefante no jardim da Residência Brutalista (Pampulha/BH)
Exemplar de iuca arbóreo no jardim da Igrejinha da Pampulha, em BH.