Outro nome popular: árvore-de-óleo-da-china;
Origem: China e Índia;
Família: Euphorbiaceae;
Ecologia: espécie caducifólia, ideal para ambientes ensolarados e abertos;
Porte: árvore de 7 a 10 m de altura, sustentada por tronco espesso e com copa arredondada, rala e aberta, que proporciona sombreamento limitado;
Folhagem: folhas verdes, grandes, alternas, coriáceas, arredondadas ou com leve formato de coração, sustentadas por pecíolos longos. Adquirem coloração característica durante o outono e formam-se mais na extremidade dos ramos;
Floração: inflorescências axilares, em racemos curtos, formadas por flores brancas ou avermelhadas durante a primavera, ao mesmo tempo que a espécie recupera a folhagem perdida no inverno;
Frutificação: cápsulas fusiformes, verde-amareladas, dentro das quais há amêndoas (suas sementes) utilizadas na indústria dos vernizes, tintas e cosméticos, por causa de seu óleo;
Uso paisagístico: árvore adequada para plantio, principalmente de forma isolada, na arborização de praças, canteiros urbanos largos e grandes jardins. O ideal é que sua silhueta seja valorizada no plantio.