Origem: Brasil, principalmente os estados mais a leste;
Família: Malpighiaceae;
Ecologia: liana terrícola, tropical, endêmica dos domínios do Cerrado e Mata Atlântica, em formações florestais ombrófilas ou semideciduais, além de afloramentos rochosos. Tem ocorrência confirmada em declividades abertas das florestas semideciduais da região de Ravena (Sabará - RMBH), em altitudes próximas dos 1000 m;
Porte: arbusto escandente com 1 a 2 m de altura e diâmetro semelhante;
Folhagem: folhas verdes, simples, opostas, de formato mais ou menos arredondado;
Floração: inflorescências axilares, em cimeiras com umbelas de 4 flores densas e grandes, brancas ou um pouco amareladas, com algumas manchas róseas isoladas. As pétalas têm margens profundamente serreadas.
Nas florestas semideciduais das montanhas da Região Metropolitana de Belo Horizonte - MG, surgiram na 2ª quinzena de março, ou seja, fim do verão;
Frutificação: frutos semelhantes a sâmaras, com projeção lateral (“asa”) presente;