Origem: África do Sul;
Família: Apocynaceae, apesar de parecer um cacto;
Ecologia: suculenta perene, de crescimento rápido, típica de ambientes parcialmente sombreados com aspecto de cacto (mas pertence à outra família botânica). Formam grandes moitas em pouco tempo;
Porte: herbácea ereta ou decumbente, de até 20 cm de altura, sustentada por caules subquadrangulares, em que cada quina apresenta forte angulação côncava - característica que a distingue da outra espécie H. gigantea;
Folhagem: folhas ausentes. O processo fotossintético fica a cargo de seus caules;
Floração: flores bastante exóticas, grandes (até 15 cm de diâmetro), planas, peludas, na cor vinho ou bonina. Formam-se ocasionalmente: em Belo Horizonte, foram observadas no final de março (fim de verão). Após o aparecimento dos botões florais, rapidamente se abrem e ganham formato de estrela, com estrias transversais notáveis ao longo de sua superfície e um centro espinhoso.
Todo esse exotismo se completa com o odor de putrefação característico, que atrai moscas para a polinização;
Cuidados: sobre substrato bem drenado, durante a primavera e o verão, período de calor e crescimento da espécie, a frequência de rega e adubação devem ser maiores;
Uso paisagístico: espécie ideal para compor mini-jardins em vasos e jardineiras, além do plantio em canteiros, de forma isolada ou em conjuntos: