Origem: África do Sul;
Família: Asteraceae;
Ecologia: planta perene, típica de ambientes ensolarados e iluminados de regiões subtropicais, marcadas por invernos frios e sujeitos a geadas. No Brasil, é ideal para a região Sul e áreas mais amenas do Sudeste - em Belo Horizonte, cresce saudável e floresce intensamente;
Porte: herbácea acaule e muito baixa (até 20 cm de altura);
Folhagem: folhas verde-escuras ou verde-acinzentadas, discolores, simples (aquelas posicionadas mais embaixo) ou compostas pinadas (as demais), marcadas pelas nervuras centrais evidentes. Diante do tamanho da planta como um todo, são bem grandes;
Floração: inflorescências em capítulos grandes, simples, muito ornamentais, dispostos acima da folhagem. A planta é muito florífera e forma verdadeiros “tapetes” amarelos, alaranjados ou brancos, de acordo com a cor das flores, com o centro marrom e amarelo. Algumas podem ser mescladas, como nas imagens abaixo.
Em Belo Horizonte, floresceu intensamente no começo de agosto (inverno), porém podem aparecer durante o verão em outras regiões. São visitadas por abelhas do gênero Apis;
Cuidados: apesar de perene, perde a estética com o tempo, de forma que os canteiros devem ser bem drenados e, a cada 2 anos, renovados para revitalização do conjunto;
Uso paisagístico: espécie ideal para formar grandes maciços e bordaduras em áreas amplas e abertas, como praças e jardins em geral.