Biologia da Paisagem

Flor da perpétua.

Gomphrena globosa – perpétua

Outros nomes populares: gonfrena, amaranto-globoso;

 

Origem: Índia;

 

Família: Amaranthaceae;

 

Ecologia: espécie anual, terrícola, tropical nativa da Índia porém naturalizada no Brasil, comum em ambiente urbano, especialmente nos domínios do Cerrado e Caatinga, em áreas abertas e ensolaradas. Nas cidades, surge de forma subespontânea, onde trazem alguma estética por causa de suas flores vistosas;

 

Porte: erva de baixo porte, entre 20 e 40 cm de altura, rasteira, ereta ou decumbente, ramificada, que cresce muito mais em comprimento que em altura

 

Folhagem: folhas verdes, discolores, simples, opostas, membranáceas, ovais a lanceoladas, pilosas

 

Floração: inflorescências globosas, em forma de capítulo, tanto axilares como terminais, formadas por flores brancas a róseas ou creme (em diferentes tons), pedunculadas. Assim como ocorre nas sempre-vivas, são bem duráveis, mesmo depois de secas, o que permite seu uso em arranjos florais - inclusive, essa característica inspirou seu principal nome popular (perpétua):

 

 

 

 

Uso paisagístico: apesar de ruderal, é uma espécie relevante para o mercado do paisagismo, inclusive com cultivares produzidas por melhoramento genético. Ideal para o plantio em grupo, na formação de maciços coloridos em áreas abertas, como no meio de gramados, ou na formação de bordaduras e renques junto a caminhos traçados ou muros, cercas e grades.


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