Outro nome popular: árvore-da-salsicha;
Origem: Moçambique (África);
Família: Bignoniaceae;
Ecologia: espécie perenifólia, tropical, rústica, de crescimento lento, ideal para ambientes ensolarados e livre de frio intenso ou geadas;
Porte: árvore de até 10 m de altura, ramificada e de copa arredondada;
Folhagem: folhas verde-escuras, compostas por até 4 pares de folíolos opostos e um terminal sustenado por pecíolo longo:
Floração: inflorescências curiosíssimas e exóticas, diferentes de quase tudo que se encontra nas árvores em geral, formadas por flores vermelhas, grandes, campanuladas, com tudo cilíndrico amarelado. São pendentes na copa da planta, na forma de pendões longos, como cipós. Em Belo Horizonte, apareceram durante a primavera:
Frutificação: fruto cilíndrico, lenhoso, na cor marrom-claro, sustentado por pedúnculo longo;
Uso paisagístico: a árvore-talismã é ideal para plantio isolado no paisagismo urbano, de forma a valorizar toda sua forma e silhueta. Em Belo Horizonte, existe um indivíduo na praça do Papa, ao lado da Serra do Curral: