Origem : Austrália (Queensland);
Família : Araucariaceae;
Ecologia : planta perenifólia, monoica, típico de locais ensolarados e amenos, onde os invernos são frios, muito importante para as populações em sua região de origem, devido à importância econômica de subsistência do pinhão. Inclusive tem o corte proibido por lá. No Brasil, vive bem em localidades amenas do Sul e Sudeste. A madeira é de cor branco-creme, leve, fácil de trabalhar, ideal para trabalhos de marcenaria;
Porte : árvore de copa piramidal, menos cônica, mais densa e ramificada a medida que envelhece, de até 45m de altura. Seu tronco apresenta casca espessa e resinosa;
Folhagem: folhas verdes, lanceoladas de ápice agudo nos ramos estéreis e menores, mais compactas e rijas nos ramos mais altos. Ou seja, são dispostas, espiraladamente, em 2 fileiras distintas;
Floração: estróbilos masculinos, geralmente nas partes mais baixas da árvore, e femininos globosos grandes, onde se formam pinhões no formato de pêra, que amadurecem no segundo ano. São comestíveis e importantes para a alimentação daqueles que residem onde a árvore é nativa;
Uso paisagístico: planta ideal para amplos espaços de praças, parques e grandes jardins, onde pode exibir sua silhueta, especialmente no Sul e Sudeste do Brasil. A imagem abaixo é do mesmo indivíduo anterior: