Outros nomes populares: planta coral, pinhão manso, flor de coral, coral, coral dos jardins, flor de sangue, merthiolate;
Origem: América Central, África e Índia;
Família: Euphorbiaceae;
Ecologia: espécie tropical, lactescente, relativamente comum em canteiros e jardins domésticos pelo Brasil. Algumas pessoas utilizam o látex da planta como cicatrizante e há relatos, na literatura científica, de atividades biológicas como ação antibiótica, antiinflamatória e analgésica;
Porte: arbusto de 1,5 a 3 m de altura e aspecto pouco denso de forma geral;
Folhagem: folhas verde-escuras, glabras, profundamente lobadas (em até 11 lobos estreitos e longos), com margens um tanto irregulares e sustentadas por longos pecíolos;
Floração: inflorescências terminais, compactas, formadas por cachos de pequenas flores laranja-avermelhadas;
Frutificação: cápsulas triloculares verdes a amarelas, com 3 sementes cada:
Detalhe das folhas profundamente lobadas da flor-de-coral. 14/01/2022
Detalhe da inflorescência alaranjada da flor-de-coral e de seus frutos verdes. 14/01/2022
Cuidados: sua seiva, em contato com a pele, pode causar dermatite;
Uso paisagístico: a flor-de-coral é comumente utilizada em jardins residenciais, de forma isolada ou em pequenos grupos, seja como arbusto ou arvoreta:
Flor-de-coral na praça Manoel de Souza Barros, bairro Castelo. 14/01/2022
Flor-de-coral em pequeno canteiro na avenida Heráclito Mourão de Miranda, em BH. 14/01/2022
Literatura: HIROTA, B. C. K. ESTUDO FITOQUÍMICO E DAS PROPRIEDADES BIOLÓGICAS DE Jatropha multifida L. (EUPHORBIACEAE). Disponível em: https://acervodigital.ufpr.br/bitstream/handle/1884/25858/Dissertacao%202011%20corrigida.pdf?sequence=1&isAllowed=y. Acesso em 06/09/2022.