Origem: Ásia e Oceania, em países como Índia, Mianmar, Tailândia, Malásia, Singapura e Indonésia. No Brasil, apresenta ocorrência distribuída entre as 5 regiões, especialmente no Sul e Sudeste;
Família: Basellaceae;
Ecologia: trepadeira tropical, suculenta, associada, em todas as regiões do Brasil, ao perímetro urbano, devido a sua rusticidade e comportamento subespontâneo. Cresce facilmente em áreas abertas e bem iluminadas das cidades, como cercas públicas;
Porte: liana de porte considerável, que consegue cobrir áreas relativamente grandes, sustentadas por caule glabro, suculento, liso, verde a avermelhado/vinoso;
Folhagem: folhas membranáceas, verdes a verde-escuras, brilhantes, em formato de coração deformado ou, mais raramente, arredondadas ou alongadas, de base cordada a arredondada, margens lisas, ápice agudo e nervuras secundárias evidentes;
Floração: inflorescências formadas por racemos axilares ou terminais, pendentes, formados por flores pequenas, verdes, precedidas por botões brancos a rosados;
Frutificação: aquênio castanho-escuro, envolto completamente pelo perianto persistente, ereto, carnoso:
Uso paisagístico: planta de comportamento subespontâneo, sem relevância ornamental, comum nas áreas antrópicas apenas pelo acaso. Podem ser interessantes para cobrir áreas - em ambiente urbano ou próximo - onde há baixa ou nenhuma manutenção, como cercas: