Família: Orchidaceae;
Ecologia: planta rupícola ou terrícola, nativa de áreas abertas dos campos rupestres e vegetações sobre afloramentos rochosos, como no Parque Estadual do Ibitipoca, no município de Lima duarte, em Minas Gerais. Também tem ocorrência em fisionomias mais florestais, como o Cerrado, as florestas deciduais, semideciduais, ciliares (de galeria) e ombrófilas (pluviais). Similar a E. holstii - forma e coloração do calo ajudam a distinguir as espécies. É semelhante à espécie E. denticulatum;
Porte: herbácea de porte singelo e baixo, normalmente inferior a 1 m de altura, sustentada por caule não dilatado e nem ramificado;
Folhagem: folhas verdes, simples, alternas, elípticas, dispersas pelo caule;
Epidendro em área aberta e dominada por vegetação baixa no Parque Estadual do bitipoca, em Minas Gerais.
Floração: inflorescências racemosas, em corimbos formados por flores róseas a avermelhadas, sustentadas por pedúnculos longos formadas durante o verão no Parque Estadual do Ibitipoca, em Minas Gerais. O labelo é trilobado de margens denticuladas, de centro branco com mancha amarela ou todo amarelo;
Uso paisagístico: esta espécie é indicada para o plantio isolado ou agrupado, especialmente em jardins e canteiros abertos e ensolarados, especialmente entre pedras e declives.
Detalhe das flores cor de rosa de uma das muitas espécies de epidendros.