Origem: África do Sul;
Família: Asteraceae, a mesma das margaridas e outras flores comuns;
Ecologia: espécie perene, tuberosa, nativa de áreas desérticas da África, em ambientes claros e iluminados, porém protegidos do sol direto - diferente do que se imagina para uma planta de ambiente tão seco. Enraiza em contato com o solo e pode formar belos relvados ou tapetes verdes em pequenas áreas;
Porte: herbácea de ramos finos e prostrados ou pendentes, de baixíssimo porte, mas de comprimento horizontal de até 1m;
Folhagem: pequenas esferas verdes, semelhantes a ervilhas, formadas ao longo do comprimento da planta, extremamente ornamentais e curiosas. A característica de suas folhas é motivo de seus nomes populares;
Floração: capítulos formados entre o outono e o inverno, sustentados por longos pedúnculos:
Cuidados: essa plantinha pode ser de difícil cultivo para iniciantes. A dica é mantê-la bem iluminada, com pouco sol direto, em substrato de excelente drenagem (é aqui que a maioria erra) e com regas moderadas, a intervalos suficientes para a terra secar totalmente;
Uso paisagístico: planta ideal para vasos e arranjos decorativos pendentes, onde suas folhas redondas se destacam no aspecto de cascata: